Fol para a escola e aprendeu a ler e-es quatro operaçcões, de cor e salteado. Era um menino triste: Nunca brincou no largo. Depois, fol para a loja e pōs a uso Aquilo que aprendeu -vagaroso e sério Sem um engano, Sem um sorriso. Depois, o pal marreu Como estava previsto. E o senhor António -Ne Turma Classif.- Tragédia Ttão novinho e já o Senhor António "!...) Ficou dono da loja e chefe de familia... Envelheceu, casou, teve meninos, Todo como quem soma ou faz multiplicação I... E enquanto o mais velhinho Já sabia, contar, ler, escrever, o senhar António deu balanço da vida: tinha setenta anos, um nome respeitado... -Que mals podia querer? Por isso, Num meio-dia de verão, Sentiu-se mal Decentemente abriu os braços E disse: Vou morrer. 1 Mrreul, morreu de congestão
!... Questionário 1. Faz o retrato do menino, escolhendo cinco adjectivos que o caracterizem, de acordo com descrição que é feita. 2. Qual a expressão que mostra a importância do largo para as brincadeiras daquele e do outros meninos? "..) pos a uso aquilo que aprendeu (...)" 3. Explica o significado desta expressão. 4. Parece-te que o menino está contente com a sua sorte ? Justifica a tua resposta. 5.0 sujeito poético mostra-nos a passagem do tempo. Faz o levantamento das expressões que nos indicam as transformações na vida "Senhor António" 6. Concordas com o título do poema 7 Justifica a tua opinião. 7. Decentemente abriu os braços a. Classifica morfologicamente a palavra destacada. 2. Identifique pelo menos uma figura de estilo patente no poema.,